O sistema tradicional de pagamentos com cartões convencionais vem sendo desafiado e otimizado por métodos instantâneos de pagamento em tempo real, que oferecem simplicidade, segurança, velocidade e custo significativamente menor.
Os desafios que os operadores de transporte estão enfrentando após a pandemia e em meio a eventos globais recentes
A estimativa, feita pela NTU, considera 2.901 municípios brasileiros atendidos por sistemas organizados de transporte público por ônibus e aponta sérias consequências para passageiros, operadores e a economia
O número de passageiros de transporte público pós pandemia caíram bastante, dessa forma as discussões de quais caminhos tomar para garantir que a experiência do passageiro seja perfeita e agradável aumentam.
A elevada intenção dos brasileiros (mais de 88%) de manter os hábitos de pagar online por mobilidade urbana mesmo com o retorno a uma vida ‘normal’ pós-pandemia comprova como a experiência foi positiva para o consumidor.
Economia é a palavra-chave. Com essa inovação, a redução de custo em termos de equipamento é de 60% para os operadores de ônibus. Por outro lado, os usuários ganham uma experiência mais dinâmica e eficiente no dia a dia. É só acessar o app, gerar um QR Code, encostar num terminal e pronto: passagem liberada.
A pandemia acelerou o colapso do modelo de financiamento do ônibus urbano no Brasil, no qual os custos, inclusive de isenções, são repassados aos passageiros
Os passageiros podem usar dinheiro, mas são encorajados a não usar dinheiro
Transporte custava R$ 4, e agora conta com tarifa zero. Serviço será custeado pela prefeitura, após a concessionária relatar dificuldades financeiras devido à pandemia
A mobilidade não pára nas fronteiras, mas as informações sobre viagens e os bilhetes geralmente param
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